Foram apresentados os cursos e a infraestrutura da primeira faculdade de Computação baseada em projetos do país

04/05/23


O presidente da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), professor Marcos Borges, visitou na tarde desta quinta-feira (04/05), o Instituto de Tecnologia e Liderança (Inteli), localizado no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na Cidade Universitária, capital paulista. No encontro guiado pela diretora acadêmica do Inteli, professora Flavia Santoro, e pelo professor Seiji Isotani, docente da USP e visitante em Harvard, foram apresentados a infraestrutura da faculdade, ateliês, laboratórios e o método de aprendizagem baseado em projetos. Também estiveram presentes a presidente do Inteli, Maíra Habimorad, a professora da faculdade de Tecnologia da Unicamp, Lubienska Ribeiro, a diretora acadêmica da Univesp, professora Simone Telles, os professores Mônica Garbin, Márcia Osaki, Roberto Oliveira, e os assessores Ricardo Caceffo e Flavia Louzane.  

O Instituto de Tecnologia e Liderança foi criado com o apoio institucional da BTG Pactual, com a missão de formar futuros dirigentes em Tecnologia.  A instituição privada e sem fim lucrativos, oferece formação superior para estudantes na área de Tecnologia, com ênfase em Computação, Negócios e Liderança.  De acordo com Flavia Santoro, com as primeiras turmas iniciadas em fevereiro de 2022, a faculdade conta com 330 alunos, distribuídos por quatro cursos, com duração de quatro anos e divididos em 16 módulos, entre eles, Engenharia da Computação, Engenharia de Software, Ciência da Computação e Sistemas de Informação. “Em cada módulo, os estudantes desenvolvem um projeto para atender as necessidades de um parceiro de mercado, seja de empresas privadas, startups ou ONGs. A meta do Inteli é ter cerca de 800 alunos matriculados até 2025”, ressalta.  

Segundo a diretora, o modelo acadêmico baseado em metodologias ativas, conta com um módulo comum no primeiro ano.  São turmas de 40 alunos em cada sala. A partir do segundo ano, os discentes passam a ter projetos voltados especificamente aos cursos escolhidos. “Trabalhamos muito com a interação. O currículo é organizado em torno de um projeto. Os estudantes formam grupos de até oito pessoas e recebem o apoio de professores instrutores, orientadores e de coordenadores de curso para tocar as ações captadas pelo Escritório de Projetos”, disse.   

O Inteli é composto por alunos pagantes e bolsistas. “Um dos nossos focos é atrair diversos talentos do Brasil, independente da condição socioeconômica. “O Instituto mantém 50% de estudantes com bolsa integral. Esses jovens têm acesso à moradia, alimentação e curso de inglês gratuito on-line”, ressalta a diretora.  

Para Isotani, um dos responsáveis pela concepção, desenho e formatação do currículo do Inteli, a proposta é que os estudantes aprendam desde a primeira semana de aula, a causar impacto real na sociedade, orientados para buscar soluções que unam técnicas, competências, interação, comunicação e negócios. “O acolhimento aos estudantes no Inteli é um diferencial para atividades bem-sucedidas”, completa.  

Mais informações sobre o Inteli: www.inteli.edu.br .