A colaboração internacional pode ser o melhor caminho para uma universidade atingir o status de “classe mundial” e conquistar benefícios como governança, recursos, projeção, mobilidade e sustentabilidade. A avaliação foi feita por Colin Grant, pró-reitor de Internacionalização da University of Bath, no Reino Unido, no segundo dia do simpósio Excellence in Higher Education.
Realizado pela Fundação de Amparo à Pesquiso do Estado de São Paulo (Fapesp) em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o evento tem o objetivo de debater os determinantes da excelência no ensino superior no Brasil e formular recomendações que poderão embasar políticas públicas.
Para Grant, a colaboração internacional vai além da simples parceria em pesquisa. Precisa abranger até mesmo o nível de governança institucional.
Leia aqui a entrevista concedida por Grant à Agência Fapesp.
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