País recebe grande número de alunos e professores brasileiros
Os jornalistas Ederson Granetto e Rodrigo Simon entrevistam Joel Windle, professor da Faculdade de Educação da Universidade Monasti, na Austrália, sobre o ensino superior no país. Segundo Windle, o método de avaliação para o ingresso em universidades australianas se dá por meio de provas realizadas pelos estudantes ao final do ensino médio, com nota única que vale para todas as instituições da Austrália.
Programas do governo facilitam o ingresso de indígenas e pessoas de baixa renda no ensino superior. Quem não consegue obter nota para iniciar o curso em uma faculdade tem a oportunidade de entrar no sistema de ensino técnico, em cursos que duram de um a dois anos.
Segundo o especialista, as faculdades australianas recebem muitos estrangeiros, grande parte deles alunos e professores brasileiros. Para que esses estudantes e educadores se adaptem, muitas dessas instituições oferecem cursos com um ano de duração de língua inglesa e também de conteúdos diversos.
A maioria das universidades do país são públicas. Nas faculdades particulares, para quem é australiano, o investimento só é pago após a conclusão do curso, por meio de impostos cobrados já na folha de pagamento. O valor de cada curso depende do salário de cada setor: por exemplo, pessoas que fazem medicina ou direito, profissões que geralmente têm remunerações mais altas, pagarão mais.
Assista à entrevista na íntegra:
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