A função dos rakings mundiais de universidades é avaliar e classificar as instituições. Diferentes metodologias são adotadas por esses sistemas, gerando, muitas vezes, divergências nas classificações. Atualmente, 10 rankings internacionais diferentes lançam edições anuais, e para entender melhor o método de avaliação dos mesmos, os apresentadores Ederson Granetto e Rodrigo Simon conversam com Elizabeth Balbachevsky, do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Pesquisas em Políticas Públicas (NUPPs) da Universidade de São Paulo (USP), e a jornalista da Folha de S.Paulo Sabine Righetti, organizadora do RUF (Ranking Universitário Folha) e professora da pós-graduação do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Entre as universidades brasileiras, a melhor colocação é da USP, que se encontra no grupo das 226-250 melhores do mundo, perdendo 30 posições em relação à edição de 2013 do mesmo ranking (Times Higher Education University Ranking). Segundo Balbachevsky, isso não significa que a qualidade da universidade tenha piorado – confira na entrevista o porquê:
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